terça-feira, 16 de junho de 2015

MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA


                                                                                                                   

                                       MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA


                                                              (MAD MAX: FURY ROAD)
 
                               Filme produzido em 2015, com direção de George Miller, que conta a história de Max Rockatansky (Tom Hardy), perseguido pelo seu turbulento passado, ele acredita que a melhor forma de sobreviver é não depender de mais ninguém, além de si próprio. Ainda assim, acaba por se juntar a um grupo de rebeldes que atravessa a wasteland, numa máquina de guerra, conduzida por uma Imperatriz de elite, Furiosa (Charlize Theron). Este bando está em fuga de uma cidadela tiranizada por Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), a quem algo insubstituível foi roubado. Desesperado com a sua perda, o Senhor da Guerra reúne o seu exército e inicia uma impiedosa perseguição aos rebeldes e a mais implacável guerra na estrada de sempre. É o quarto filme da franquia Mad Max, que começou em 1979 com Mad Max, protagonizado por Mel Gibson e seguido por Mad Max 2 (1981), Mad Max além da cúpula do trovão (1985). Conta com Tom Hardy como  "Mad" Max Rockatansky , fazendo de Estrada da Fúria, o primeiro que não tem Mel Gibson no papel principal. Como meu comentário, não gostei desta película, pois quem viu principalmente o 1º e o 2º da série, com atuação competente do grande astro Mel Gibson, e agora assiste a este , que decepção!  Tom Hardy, é um ator sem carisma, sem apelo, para mim um canastrão, pois não é fraco só interpretando, é ruim brigando também. Não é nada heróico, além da sua trama não chega a caracterizar um roteiro completo, para mim é uma sequência de perseguições no deserto. Imaginem um faroeste em que a diligência é perseguida pelos índios o tempo todo, este filme é exatamente isto. Uma pena também, a linda e brilhante atriz sul africana Charlize Theron atuar nesse filme, a meu ver medíocre, sem aproveitar o seu potencial interpretativo, porém, mesmo com cabelo raspado é um colírio aos nossos olhos. Finalizando meu comentário, acho que o problema é que a obsessão pela forma é tão grande que os novos espectadores da saga de Max Rockatansky ficam a ver navios, pois, ou se concentram e olham as peripécias das perseguições ou então boiam completamente na trama superficial do filme. Não recomendo amigos.

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