sábado, 22 de agosto de 2015

MISSÃO IMPOSSÍVEL: NAÇÃO SECRETA


                                                                                                                    

                                    MISSÃO SECRETA: NAÇÃO SECRETA

                             (MISSION IMPOSSIBLE: ROGUE NATION)

                       
                       
                        Filme americano de produção de 2015, recém lançado nas telas brasileiras, com direção de Christopher McQuarrie, trata-se do gênero de ação, o quinto da série, dessa vez Ethan Hunt(Tom Cruise) descobre que o famoso Sindicato é real, e está tentando destruir o IMF. Mas como combater uma nação secreta, tão treinada e equipada quanto eles mesmos? O agente especial tem que contar com toda a ajuda disponível, incluindo  pessoas não muito confiáveis. Começo o meu comentário, dizendo que Tom Cruise está de volta nesse filme, após o desastre dele no Missão Impossível 3, à sua época da separação, e envolvido em cientologia, enfim um fracasso. Porém voltemos a esse, Tom Cruise, apesar dos seus 53 anos, continua sendo seu próprio dublê, e  depois de cinco filmes da série, fica difícil distinguir qual cena é de qual filme, mas tudo isso é mostrado com bastante eficácia. Todo exagero cênico faz parte do espetáculo de ação, dose de humor e previsibilidade que se espera nesse gênero, onde cativar o espectador é essencial. Posso dizer que nesse, o espectador se sente plenamente satisfeito, pois embora não tenha nada de novo, nada de contundente, trata-se de um bom filme, que prende a atenção durante toda a película, mesmo explorando todos os clichês de filmes de ação e sendo uma obra genérica e facilmente esquecível. Vale a pena, para se divertir com os amigos, assistindo com pipoca e coca-cola, porém quando ela acabar, será deletado da memória cinco minutos depois da exibição. Como crítica, poderiam ter aproveitado mais a relação entre Tom Cruise e a femme fatale maravilhosa Rebecca Ferguson no filme, porém acredito que esse espetáculo só se dedicou ao lado monetário das bilheterias. Recomendo assistir como entretenimento apenas.

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