quinta-feira, 7 de maio de 2015

DIVERGENTE


                                                                                                                     

                                                                 DIVERGENTE


                                                                     (DIVERGENT)
 
                                                            Filme lançado em 2014, dirigido por Neil Burger, de gênero de ação, mesclando ficção científica e um pouco de suspense, conta a história de uma Chicago futurista, em que a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos, ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade e coragem. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, diferente da família. Ao entrar para a audácia, ela torna-se Tris e entra numa jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso conhece Quatro (Theo James), rapaz experiente, que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo. Quanto ao meu comentário, achei o filme superficial, com uma intriga que pretende ser política, mas se contenta em opor uma pensadora livre e imatura a uma grande malvada, rainha do pensamento único e repressivo. Em outras palavras, é mais um filminho para levantar a bandeira americana contra os temíveis comunistas. Filme direcionado para os adolescentes, porém acho que até eles, acharão a história apresentada de forma bem simplista, com a ação relativamente bem conduzida até a metade da película. Que pena ter uma atriz do calibre de Kate Winslet no papel da ameaçadora Jeanine, líder dos eruditos, um verdadeiro desperdício. De toda forma, Divergente é o primeiro capítulo de uma nova franquia; que inclui elementos de outras de sucesso, especialmente Jogos vorazes e Crepúsculo. Finalizando meu comentário, quero relatar que até aqui, o que vi foi um filme sem ambição o suficiente para chegar perto do primeiro, e com uma história de amor, sem química alguma entre seus intérpretes, e ao meu ver beira o banal, como o segundo. Só me resta esperar a continuação, caso eu me anime em ver a sequência deste primeiro medíocre filme, Insurgente e Convergente. Não recomendo aos amigos cinéfilos de maneira alguma.
 
                                                              

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