segunda-feira, 25 de maio de 2015

SALVANDO O CASAMENTO


                                                                                                                         

                                        SALVANDO O CASAMENTO


                                                                  (MY MAN IS A LOSER)
 
                                  Também este filme trata-se de uma comédia dramática produzida em 2014, com direção e roteiro de Mike Young, que assisti esse final de semana, e sua história trata de Paul (Bryan Callen) e Marty (Michael Rapaport) que são dois bons amigos e sócios no trabalho, e ambos casados, mas os seus relacionamentos com suas respectivas esposas já perderam a paixão e caíram no tédio. Eles pedem ajuda a Mike (John Stamos), um grande amigo solteiro, que sai com várias garotas ao mesmo tempo, mas nunca namora nenhuma delas. Logo, Paul e Marty aprendem a ser mais sedutores, porém talvez, esse novo comportamento seja ainda pior do que o anterior. Meu comentário sobre este filme, é que não gostei, película medíocre, história inverossímil, simplesmente descartável. Este filme marca a estréia do comediante Mike Young na direção de longas-metragens, mas fica o meu comentário a partir deste filme inicial, que  acho que ele deveria continuar somente nas comédias e não se aventurar por esse caminho, pois começou muito mal. Um pena também ter visto a atriz Sean Young, outrora linda e com corpo escultural,par de Harrison Ford em  Blade Runner (1982)de Ridley Scott, agora envelhecida e "bastante gordinha", apenas em uma rápida ponta completamente descartável. A idade chega para todos nós, inclusive os famosos e famosas de Hollywood. Não recomendo essa película a ninguém, guardem seu precioso tempo em uma diversão que valha a pena gastar. Tenham uma ótima semana meus amigos e amigas.
 

VIRANDO A PÁGINA


                                                                                                                   

 

                                                       VIRANDO A PÁGINA


                                                                      (THE REWRITE)
                                                Este final de semana estava "light" e decidi  assistir filmes tranquilos, leves, sem violência, só de amor, sendo assim, primeiramente fui ver esse Virando a Página,que trata-se de uma comédia dramática de produção de 2014, com direção e roteiro de Marc Lawrence, e estrelado pelo ator Hugh Grant no papel de Keith Michaels, um ex-roteirista de cinema de sucesso, vencedor do Oscar, mas décadas mais tarde, sua fama desapareceu e ele enfrenta graves problemas financeiros. Por isso, este homem amargo e machista aceita dar aulas de roteiro em uma Universidade, embora despreze a profissão de professor, e durante o curso, ele deve lidar com a sua fama, com a falta de prática no ensino e com a atração pela mãe solteira Holly Carpenter (Marisa Tomei), que decide assistir as suas aulas. Filme a meu ver, mediano, servindo apenas como um passatempo naquelas tardes chuvosas de domingo, sem nada para fazer, história já bem batida, cheia de clichês, tipo love story, água com açúcar, eu acredito que agradará somente ao público feminino fã do astro, e aqueles cinéfilos não muito exigentes quanto a elaboração de uma história bem estruturada e com uma direção competente. Eu não fui pego de surpresa, já que eu tinha escolhido assistir película desse tipo de conteúdo.Somente a título de curiosidade, este cineasta Marc Lawrence tem em sua carreira apenas quatro filmes sob a sua direção, e curiosamente todos com a interpretação de Hugh Grant; Amor à Segunda Vista(2002), Letra e Música (2007), Cadê os Morgan? (2009) e Virando a página (2014). Filme leve, comercial, sem maiores pretensões do que entreter, quem quiser, assista sem olhar crítico, apenas com a finalidade de divertimento por alguns minutos.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

NOITE SEM FIM


                                                                                                                              

                                                                   NOITE SEM FIM


                                                                      (RUN ALL NIGHT)
 
                                                           Filme americano lançado em 2015, de ação, dirigido pelo espanhol Jaume Collet-Serra e estrelado pelo já conhecido, por este tipo de película Liam Neeson. A história conta que Jimmy Conlon (Liam Neeson) é um atirador da máfia, que sempre foi leal a Shawn Maguire (Ed Harris), que conhece há décadas. Seu passado fez com que se afastasse do filho, Michael (Joel Kinnaman), que vive ao lado de esposa e filhas. Michael tentou ser lutador de boxe profissional, mas não teve sucesso no esporte e hoje trabalha como motorista de limousine. Um dia, ao realizar um trabalho, ele leva dois traficantes a casa de Danny Maguire (Boyd Holbrook), o filho de Shawn. Danny mata ambos e, após perceber que Michael viu uma das mortes, passa a persegui-lo. Jimmy consegue matá-lo antes, o que desperta a fúria de Shawn, que agora quer que Michael morra para que o seu antigo parceiro sinta o mesmo que ele. Em relação ao filme, tenho a comentar que o protagonista (Liam Neeson) repete a parceria com este mesmo diretor, com que fez Desconhecido(2011) e Sem Escalas (2014), e também neste, não gostei, pois foi mais um filme em que Liam Neeson é um ex alguma coisa (policial, detetive, assassino de aluguel) amargurado pelo passado. A maior parte do tempo, o espectador acompanha já tão repetidas sequências de perseguições de carro, fugas dentro do metrô, batidos e desgastados conflitos entre pais e filhos, além de interpretar um protagonista difícil de acreditar, mostra um Liam Neeson batendo e atirando em pessoas, enquanto mantém um olhar bastante estranho, como se estivesse de ressaca. Finalizando, digo que é uma pena que um excelente intérprete, possuidor de um enorme talento, cada vez mais, tem enveredado pelo gênero de ação e suspense, quero deixar bem claro que não tenho nada contra este tipo de filme, apenas contra histórias fracas, sem enredo, enfim sem um bom desenvolvimento e que  após o sucesso do filme Busca Implacável, só tem realizado películas assim, deixando de lado seu potencial dramático. Este filme é mais uma prova que o que falei  anteriormente, fica bastante explícito. Amigos cinéfilos não recomendo este entretenimento, poupem seu tempo e dinheiro para um filme melhor e que valha a pena. Até o próximo comentário.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

GAROTA EXEMPLAR


                                                                                                                         

                                                    GAROTA EXEMPLAR


                                                                    (GONE GIRL)
 
                                                     Filme lançado em 2014, baseado no livro "Garota Exemplar"de Gillian Flynn,  que também assina o roteiro desta película, trata-se de um drama com direção de David Fincher. Sua história conta que, Amy Dunne (Rosamund Pike) desaparece no dia do seu aniversário de casamento, deixando o marido Nick (Ben Affleck) em apuros. Ele começa a agir descontroladamente, abusando das mentiras, e se torna o suspeito número um da polícia. Com o apoio da sua irmã gêmea Margo (Carrie Coon), Nick tenta provar a sua inocência e, ao mesmo tempo, procura descobrir o que aconteceu com Amy. Amigos tive a grata surpresa de assisti-lo, um dia após ter visto a porcaria do Insurgente, graças ao meu bom Deus, começo a relatar sobre esse filme que fui ver com ressalvas, pois não aprecio muito o gênero de suspense, mas mandou todos os meus conceitos por água a baixo. Filme com uma direção no domínio total do ambiente em que sua história se insere, com uma trama elaborada sob medida para suas ambições e defendida com garra e entrega por um elenco incrivelmente perfeito. Os diálogos são extremamente irônicos e inteligentes, somados as ótimas atuações de Ben Affleck e Rosamund Pike. Nem percebi que o espetáculo tem 149 minutos, pois este thriller psicológico é tenso, mas expansivo e representa uma combinação perfeita entre a direção e seu material de origem. A história trabalha com um mistério gradativo, a direção invade o íntimo dos personagens, do mais relevante ao passante, para jogar um olhar, acima de tudo, para a nova vida americana, enfeitada demais por fora e caótica por dentro, pois ninguém conhece verdadeiramente ninguém. O casamento, a relação humana, são apenas a ponta do iceberg nesse filme, em que faz um retrato cândido da nossa sociedade, governada pelas imagens- aquela que criamos para nós, aquela que criam de nós- e pelos jogos de poder- do qual sempre sai vitorioso quem tem mais dinheiro. Recomendo muito, todos assistirem a esse espetáculo, que mostra como se faz um bom filme e entretenimento e também apresenta boas interpretações.

SÉRIE DIVERGENTE: INSURGENTE


                                                                                                                  

                                                 INSURGENTE


                                                                (INSURGENT)
 
                                                           Filme lançado em 2015, é o segundo filme da Trilogia, dirigido por Robert Schwentke, que para meu desespero, porém quis conferir, pois algumas continuações, superam as precedentes, logicamente que aqui não ocorreu, mas primeiramente, deixa eu descrever a história:Tris (Shailene Woodley) e Quatro (Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine Matthews (Kate Winslet), lider da facção Erudição. Em busca de respostas e assombrados por prévias escolhas, o casal enfrentará inimagináveis desafios, enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem. Amigos cinéfilos, começo relatando que como a história se desenrolou, pulando de um grupo para o outro, tive uma certa dificuldade em acompanhar, os efeitos especiais achei muito ruins, seu roteiro achei sem sentido, seus personagens com atitudes ilógicas e com motivações incipientes, que transformam a frágil história escrita por Veronica Roth, em um filme perfeitamente dispensável. Em resumo, película fraca, trama vazia, história pouco inteligente e de mensagem infantil. Leva o espectador a uma ideia sobre a importância da diversidade, da pluralidade, da boa convivência. Porém, apresenta esta ideia de forma boba, fantasiosa, fora da nossa realidade. Pelo que infelizmente,  tive a coragem e a ousadia de ver essa continuação, no final da sessão, tive a plena certeza de que nem precisa ter, nem muito menos, assistir a 3ª e última película dessa fraca trilogia. As atuações são as mesmas, ou seja, continua sem química entre os intérpretes, desperdício da boa atriz Kate Winslet, etc.. Amigos, sem chance de recomendar essa porcaria para vocês, só fiz perder meu sagrado tempo, meu dinheiro, e principalmente a minha paciência. Como última informação, só digo que não perderei tudo isso acima dito, assistindo o término dessa trilogia (Convergente), sendo assim, não tecerei comentários sobre o último filme da série.

CLUBE DE COMPRAS DALLAS


                                                                                                                       

                                  CLUBE DE COMPRAS DALLAS


                                                     (DALLAS BUYERS CLUB)
 
                                     Filme lançado em 2014, é um drama dirigido pelo canadense Jean-Marc Vallée, inspirado em personagens reais, conta a história em 1986, do eletricista texano Ron Woodroof (Matthew McConaughey), que é diagnosticado com AIDS e logo começa uma batalha contra a indústria farmacêutica. Procurando tratamentos alternativos, ele passa a contrabandear drogas ilegais do México. Filme conquistou 3 Oscars nas categorias melhor ator Matthew McConaughey, melhor ator coadjuvante Jared Leto com o papel de Raymond "Rayon", e de melhor maquiagem. Gostei deste filme, pois trata de temas como preconceito, homofobia e os negócios nebulosos e multimilionários da indústria farmacêutica com coragem. Porém, a grande atração mesma, são as atuações irrepreensíveis da dupla Matthew McConaughey e Jared Leto, além de uma bela  narrativa pois apresenta uma determinação e o pragmatismo que move alguém com os seus dias contados. Foi também fascinante acompanhar a transição de contrabandista, a ativista vivido por um homem que, acostumado a pensar apenas em si mesmo, é movido pela proximidade da morte, a considerar também as necessidades dos outros, e isso Matthew McConaughey foi habilidoso ao suavizar seu personagem aos poucos, permitindo que acompanhássemos  cada etapa de seu amadurecimento como ser humano. Destaco também a atuação da atriz  Jennifer Garner como a Dra. Eve Saks. Recomendo essa película para quem gosta desse gênero de filme.

AUTÓMATA - O AGENTE DO FUTURO


                                                                                                                    

                           AUTÓMATA- O AGENTE DO FUTURO


                                                                   (AUTOMATA)
 
                                                           Filme de ficção-científica lançado em 2014, com direção de Gabe Ibánez, tem a história de Jacq Vaucan (Antonio Banderas), um agente de seguros da Robotics Corporation, por volta de 2060, investiga rotineiramente casos de manipulação de robôs. Numa de suas descobertas, Vaucan irá desvendar mistérios complexos que trarão consequências profundas para o futuro da humanidade. Tenho que começar a escrever que se trata de uma versão piorada do filme "Eu,Robô" ,com Will Smith, este deixou a desejar, pois achei muito parado,ação somente nos últimos 15 minutos, pouco criativo e empolgante, película bastante previsível, cheia de clichês, elenco muito fraco, com atuações medíocres dos coadjuvantes, e gostaria de salientar que a ex-esposa do astro, Melanie Griffith, aparece com o rosto deformado, acredito que de tanta plástica sofrida, para mim mais parecia uma andróide disfarçada de ser humano, e para piorar também, com uma atuação tão ruim quanto a sua plástica. De tudo e todos, o único que tem algum mérito é  Antonio Banderas, porém uma "só andorinha não faz verão", e o filme passa e temos a terrível sensação de que não chegará a lugar nenhum, e realmente não chega, com diálogos ridículos entre robôs e humanos, roteiro pobre desafiando nossa inteligência, e para mim o ponto mais ridículo foi a produção pelos robôs de uma barata cibernética de estimação, aí sim fechou o meu total descontentamento. Amigos, por favor, se amam o seu tempo, seu dinheiro, sua inteligência, passem bem longe dessa lamentável película, infelizmente tendo esse bom ator espanhol Antonio Banderas, como protagonista, continuo achando que deve estar faltando dinheiro para eles, pois não se explica, bons atores aceitarem participar de filmes de péssima categoria.
 

NOVEMBER MAN


                                                                                                                        

                     NOVEMBER MAN- UM ESPIÃO NUNCA MORRE


                                                          (THE NOVEMBER MAN)
                                            Filme lançado em 2014, de ação e policial, com direção de Roger Donaldson, baseado no livro "There are no spies" de Bill Granger, estrelado pelo astro "ex-James Bond" Pierce Brosnan, que também é o produtor executivo, conta a história de Peter Devereaux (Pierce Brosnan), passada em Montenegro em 2008, ele é um espião da CIA responsável pelo treinamento do novato David Mason (Luke Bracey). Os dois estão envolvidos em uma missão que não dá certo, já que uma garota é atingida em um tiroteio. Desde então Peter se afasta do ramo da espionagem, mas é trazido de volta cinco anos depois pelo velho amigo Hanley (Bill Smitrovich), que o chama para resgatar uma velha conhecida de Peter, Lucy (Tara Jevrosimovic). Ela é uma agente que trabalha infiltrada na Rússia, espionando o general Arkady Federov (Lazar Ristovski), que Hanley quer resgatar já que corre risco de morte. Peter é então enviado para a tarefa, fora dos trâmites oficiais da CIA, mas ao chegar percebe que há bem mais interesses por trás desta situação. Gostei deste filme, não é nada de excepcional, porém sua história é bem narrada, tem belas paisagens deste país maravilhoso (Montenegro), além também da participação sempre muito agradável para mim, da ex-Bond, a bela atriz ucraniana Olga Kurylenko. Filme com identidade própria, funciona muito bem com o estilo de ação a que se propõe, embora apresente algumas inconsistências no seu roteiro, porém não chega a comprometer a película. O ator Pierce Brosnan, nesse filme se mostra disposto a provar, que foi retirado do jogo cedo demais, ao o substituirem da franquia James Bond-007. Recomendo essa película aos adeptos do ator e deste gênero de filme. 

CAÇADA MORTAL


                                                                                                                           

                            

                                                                             CAÇADA MORTAL


                                                (A WALK AMONG THE TOMBSTONES)
                                                Filme de ação lançado em 2014, com direção de Scott Frank e estrelado pelo já conhecido ator deste gênero de filme Liam Neeson, no papel de um ex-policial (Matt Scudder) que agora trabalha como investigador privado, muitas vezes agindo fora da lei. Com uma certa relutância, ele aceita ajudar um traficante de drogas Kenny Kristo (Dan Stevens) que está atrás do homem que sequestrou e matou sua esposa. Não demora muito para que Matt descubra que o procurado já havia cometido este tipo de crime. Este filme é uma adaptação do romance de Lawrence Block, e tem um começo chato e monótono, apesar de eu gostar dos trabalhos de Liam Neeson, esse definitivamente não corresponde ao seu potencial. a história é até interessante, porém não é bem desenvolvida, além de pecar nas cenas de ação, esperava muito mais desta película. Olha que eu não li o livro, então para mim tudo seria uma surpresa, simplesmente achei muito banal, com praticamente a primeira hora sem uma cena de ação, roteiro muito fraco e também o elenco de coadjuvantes ruim. Finalizando este comentário, se como eu, você foi ou vai assistir procurando o Liam Neeson de "Busca Implacável" ou "Sem Escalas", se prepare para a decepção.  Não recomendo nem para os aficionados do ator, ou do gênero deste filme, ambos lhe decepcionarão, lamentável.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

O PROTETOR


                                                                                                    

                                                                            O PROTETOR


                                                                 (THE EQUALIZER)
 
                                                          Filme lançado em 2014, de ação, com direção do competente Antoine Fuqua (revelado em Assassinos Substitutos-1998), escrito por Richard Wenk e baseado em uma série de televisão"The Equalizer" dos anos 1980, criado por Michael Sloan e Richard Lindheim. O filme apresenta Robert McCall (Denzel Washington), um homem misterioso que costumava trabalhar como oficial da polícia. Motivado pelas injustiças sociais, ele ajuda vítimas e qualquer pessoa em perigo. A protegida da vez, é Teri (Chloë Grace Moretz), jovem explorada sexualmente por mafiosos russos. Filme a meu ver não caiu no gratuito, nem no exagero de sangue, e acaba convencendo e arrebatando. Em uma época muito fraca em policiais e thrillers, esse me agradou bastante. O roteiro de Richard Wenk consegue achar o tom certo de violência e se desenvolve de forma eficaz, fazendo com que não se perceba o filme de 131 minutos de duração, e apesar de ser um típico filme de ação, possui bons diálogos. Eu acredito que quem gosta deste tipo de filme, não ficará decepcionado, pois "O Protetor" oferece ao espectador exatamente aquilo que ele procura: tiros, lutas e mortes em uma envolvente história sobre um homem com treinamento militar e experiência em combate que se vê frente a um inimigo poderoso, por conta da sua empatia por uma jovem prostituta. Amigos cinéfilos, esse eu recomendo aos fãs deste tipo de película.
 

TRACERS


                                                                                                             

                                                                                 TRACERS


                                                                        (TRACERS)
 
                                                           Filme ainda inédito nas salas de exibição do Brasil, com direção de Daniel Benmayor, conta a história de Cam (Taylor Lautner), um mensageiro de bicicleta, que está sendo perseguido por uma mafiosa gangue na cidade de Nova York. Em uma de suas tentativas de fuga, ele conhece a misteriosa e sedutora Nikki (Marie Avgeropoulus). Os dois passam a conviver e ela apresenta a Cam o mundo do Parkour. Agora, ele vai usar todas as suas novas habilidades para sobreviver. Como meu comentário, o filme tem uma maior repercussão por tratar-se de um dos galãs da saga Crepúsculo Taylor Lautner como seu protagonista, e para mim foi interessante assistir, pois desconhecia esse tipo de esporte radical, o Parkour, criado na França e que consiste usar o corpo para ultrapassar obstáculos de forma rápida e fluente, como por exemplo, passar em pequenos vãos e pular de lugares altos. Depois de vê-lo, lembrei que já tinha visto outro filme mais antigo que já teria abordado o esporte, que foi o longa francês B13-13º Distrito (2004), e a sua refilmagem americana,13º Distrito(2014), além de 007-Cassino Royale(2006). Aí então, acabou-se meu interesse, pois achei, fora as cenas do esporte radical, um filme medíocre, história bobinha, apesar do diretor espanhol Daniel Benmayor ter uma equipe de filmagem que o perseguem através de algumas cenas, dando um toque revigorante, mesmo assim achei o roteiro fraco, assim como o trabalho do elenco de apoio que interpretam os vilões também. Apenas como curiosidade, os atores Taylor Lautner e Marie Avgeropoulus engataram o namoro durante as filmagens, para desespero das suas fãs. Acredito que este filme só agradará aos fãs deste esporte e as fãs do protagonista. Como não me enquadro nas duas hipóteses, não recomendo assistir quando aqui chegar.

JOGO DURO


                                                                                                                  

                                                                 JOGO DURO


                                                               (WILD CARD)
 
                                                           Filme lançado em 2015, com direção de Simon West, conta a história de Nick Wild (Jason Statham), guarda-costas em Las Vegas, ele tem habilidades profissionais letais e sérios problemas pessoais com o jogo. Após sua amiga ser espancada por um sádico bandido, Nick decide se vingar e descobre que ele é filho de um poderoso chefe da máfia. Nick mergulha no mundo do crime e acaba perseguido pela máfia, tendo apenas uma chance de mudar sua sorte. Trata-se de uma porcaria, porque não é filme sobre a máfia, não é um filme sobre vício em jogos, nem sobre superação dos medos, enfim é um filme sobre absolutamente nada. Ainda bem que se trata de um filme curto, sendo assim a chateação e a tristeza de vê-lo dura menos, película vazia e pena que o ator Jason Statham tenha aceitado fazer esse filme, deve estar precisando muito de dinheiro, e olha que gosto do gênero de ação, mas mesmo filme deste tipo, tem que ser bem realizado, com história, enredo, produção, e não basta ter somente pancadaria. Embora eu já estivesse preparado para não ver um filme complexo e profundo, esperava assistir apenas, um filme de ação para me divertir por alguns bons minutos, e mesmo assim saí decepcionado. Não recomendo nem ao menos exigente espectador, passe bem longe deste filme.

DIVERGENTE


                                                                                                                     

                                                                 DIVERGENTE


                                                                     (DIVERGENT)
 
                                                            Filme lançado em 2014, dirigido por Neil Burger, de gênero de ação, mesclando ficção científica e um pouco de suspense, conta a história de uma Chicago futurista, em que a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos, ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade e coragem. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, diferente da família. Ao entrar para a audácia, ela torna-se Tris e entra numa jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso conhece Quatro (Theo James), rapaz experiente, que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo. Quanto ao meu comentário, achei o filme superficial, com uma intriga que pretende ser política, mas se contenta em opor uma pensadora livre e imatura a uma grande malvada, rainha do pensamento único e repressivo. Em outras palavras, é mais um filminho para levantar a bandeira americana contra os temíveis comunistas. Filme direcionado para os adolescentes, porém acho que até eles, acharão a história apresentada de forma bem simplista, com a ação relativamente bem conduzida até a metade da película. Que pena ter uma atriz do calibre de Kate Winslet no papel da ameaçadora Jeanine, líder dos eruditos, um verdadeiro desperdício. De toda forma, Divergente é o primeiro capítulo de uma nova franquia; que inclui elementos de outras de sucesso, especialmente Jogos vorazes e Crepúsculo. Finalizando meu comentário, quero relatar que até aqui, o que vi foi um filme sem ambição o suficiente para chegar perto do primeiro, e com uma história de amor, sem química alguma entre seus intérpretes, e ao meu ver beira o banal, como o segundo. Só me resta esperar a continuação, caso eu me anime em ver a sequência deste primeiro medíocre filme, Insurgente e Convergente. Não recomendo aos amigos cinéfilos de maneira alguma.